...onal pode cassar ou legar"[1]. É nesse contexto, que a poesia... ...que reivindicava a inspiração. A redemocratização, legado do ... .... Pensando bem, não tão novos. Em 1996, o então presidente Fe... ...os fóruns científicos, as IES. Bem verdade, que os dirigentes... ...bscurecer a educação nacional. Com o Decreto nº 1.916, de 23 ... ...abendo a nomeação pelo reitor. O embuste em vista da atualiza... ...regulamento eleitoral próprio. § 4º O colegiado máximo da ins... ...total dos votos da comunidade. A carga díspar evocada pela no... ... herança de um regime estéril. Sobre a a regra "70/30" como f... ... os rumos da universidade"[5]. O descontentamento insurgiu no... ...eleitoral nos modelos cânones. No sentido do manifesto, a Pro... ...r o regulamento do escrutínio. 11. Então, realmente fica a dú... ...teriormente no próprio inciso. E continua no parecer: 12. Entretanto, sabido é que t... ...alterada pela Lei n. 9.192/95. A própria norma do art. 16, II... ...idade material naquele objeto. Na prática a redação do inciso... ...cento para o colegiado máximo. "Colegiado" e "consulta" são d... ...o com regramento diferenciado. Para a análise do leitor, segu... ... a redação da Lei nº 9.192/95: III - em caso de consulta pré... ...lação à das demais categorias; Dados da UnB Agência apontam q... ...lizado, por exemplo, na UTFPR. Para Celene Tonella, professora de ciência política e coordenadora do programa de pós-graduação e ciências sociais da UEM, a participação isonômica dos alunos de graduação na escolha de seus dirigentes agrega ao perfil profissional do egresso o perfil institucional. "É fato que a graduação representa um curto espaço de tempo, mas muitos permanecem em pós-graduação e mesmo quando saem da Universidade mantêm vínculos de identidade com a instituição", afirma a professora. Continua: "A integração Universidade/Sociedade ocorre balizada por esses vínculos de respeito, responsabilidade e admiração construídos durante a permanência nos câmpus. O fato de participarem da escolha do reitor de forma paritária, apenas aprofunda os laços". E conclui: "O incômodo causado pela paridade é revelador de uma concepção hierárquica de relações sociais, traço construtivo da própria formação da sociedade brasileira".A repulsa à paridade nas Universidades de um modo geral, parte de um status quo de privilégios entre castas da administração pública que se revezam na gestão, muito além da simples concepção de democracia ou formação das sociedades.Em inúmeros atos de cautela impetrados judicialmente, o que se percebe é a intervenção do corpo docente na manutenção da desproporcionalidade. A mesma casta que a tempos mantém maioria em todos os colegiados da Universidade. Não muito distante, a tomada decisória nas IES e as moções de desconfiança dos gestores em outras épocas é fruto dessa maioria, a que se pode atribuir a profunda crise de depreciação das Universidades brasileiras pela sociedade civil.Sem embargos, a paridade não s... ...r seus quadros institucionais. Estabelecer modos e formas de ... ...estudantes quanto nos técnicosç administrativos acerca do val... ... nas consultas e deliberações. [1] GULLAR, Ferreira. Poema Sujo. 1976. [2] RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. 1996. [3] ATO INSTITUCIONAL Nº 2, DE 27 DE OUTUBRO DE 1965. [4] UnB. De 54 universidades f... ...s para reitor. Disponível em: www.novoportal.unb.br>. Acesso em: 21 dez. 2016. [5] UNIFESP. Consu aprova pari... ...or da Unifesp. Disponível em: www.unifesp.br>. Acesso em: 21 dez. 2016. [6] Consulta sobre a Revisão N... ...ão Vinculante. Disponível em: www.reitoria.paginas.ufsc.br>. Acesso em: 20 dez. 2016.[7] TONELLA, Celene. Por que a paridade incomoda? Disponível em: . Acesso em: 202 dez. 2016.